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sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Prezados Amigos do Vinho e da Confraria Santo Graal,

ESTE ANO(2012) TEREMOS GRANDES ATRAÇÕES EM NOSSAS DEGUSTAÇÕES.

Para abrirmos o ano em grande estilo, vamos realizar nossa primeira Degustação de vinhos BRANCOS.

Conhecido no Egito Antigo, e foi recriado em Portugal.

Assim, recomeçaremos com três tipos de castas, de três paises diferenciados, isso por que, para todos terem a sensibilidade de identificar a mesma casta, em diferentes terrroirs (uva, profissional, clima e solo) e suas diferenças.

Vlor de R$ 150,00
Mauro Cesar Abdalla Festa
Bco Santander
Ag 1296
cc - 60003764-0

Peço a gentileza que seja depositado até dia 09 de janeiro.

O Portal fará comidinha e será cobrado a parte.

Desde já agradeço a atenção de todos.

Qualquer dúvida estou à disposição.
Já rodei o Brasil ministrando degustações, mas indiscultivelmente o Purple Angel  by Montes Alpha, é um vinho que encanta,  eu o defino como um vinho inesquecível!!!
EnoAbraços
MOSCATÉIS
Espumantes e docinhos
Simples e popular, o Moscatel Espumante, criação italiana, floresce no Brasil.
O Moscatel Espumante é um caso curioso no mercado brasileiro. Com o recente advento da cultura do vinho no país, o consumidor descobriu, de repente que o tinto doce, e também o Liebfraumilch branco docinho, não era legal, nem chique tomá-lo, ainda mais de garrafão. Muita gente, acostumada aos sabores adocicados pela cultura americana de refrigerantes não se aclimatou ao paladar do europeu dos vinhos secos. O Moscatel espumante é um oásis de doçura no mundo dos vinhos finos. E vende muito.
Este tipo de espumante foi desenvolvido na região da comuna de Asti no Piemonte italiano. Como bebida e como processo de elaboração é igualmente simples, embora exija tanques de fermentação e linhas de engarrafamento pressurizadas.
O chamado método Asti serve basicamente para a produção de espumantes doces, na quase totalidade feitos de uva Moscato Bianco, embora em outros países, como no Brasil, muitas outras versões da Moscatel sejam utilizadas, como a Itália e a Moscato Giallo, por exemplo.
Nesse sistema, diferentemente dos anteriores, não há a preparação de vinho-base para posterior espumatização. A tomada da espuma é feita através da mesma fermentação alcoólica.
Assim, recebidas as uvas com um bom com um bom potencial alcoólico e acidez equilibrada, colhidas adequadamente e desengaçadas, elas são postas a fermentar em tanques selados, conhecidos como autoclaves, capazes de reter a pressão, e as desejadas borbulhas do gás carbônico diluído no vinho.
Adicionadas as leveduras, a fermentação tumultuosa começa, sob temperatura controlada. Quando o vinho atinge entre 7% e 9,5% de álcool, a fermentação é interrompida, através de resfriamento do vaso. A queda de temperatura, além de interromper a ação das leveduras, promove a estabilização tartárica, evitando que os ácidos se precipitem sob forma de cristais mais tarde, quando o vinho for colocado na geladeira do consumidor. As leveduras mortas-borras, são retiradas por centrifugação e filtragem, até que o vinho esteja perfeitamente límpido, sem qualquer presença protéica.
O mosto de açúcar natural, ou adicionado pelo sistema chamado chaptalização – para tornar-se muito mais alcoólico, e a interrupção da fermentação faz com que o vinho resulte bem doce, com algo entre 60 e 100 gramas de açúcar residual por litro.
Leve fácil de beber e docinho, o espumante do tipo Asti, uma das especialidades da Serra Gaúcha, tem sido um dos maiores sucessos de venda no Brasil, sob o nome Moscatel Espumante, já que o nome Asti é exclusividade da cidade italiana e dos vinhos ali produzidos.
O piemontês Asti é pioneiro, ensinou ao mundo a vinificação de espumantes doces e frutados em uma só fase. Docinho, leve e perfumado, fácil de tomar, é um vinho para iniciantes na arte da degustação, mas tem suas melhores qualidades quando equilibra acidez e doçura em níveis superiores. Seus delicados aromas com notas florais de jasmim e de flor de laranjeira, mel, maça verde e pêssego branco são imcomparáveis.













Última Degustação do ano, Champagne, espumantes, roses e brancos. Simplesmente maravilhoso. Obrigado a todos!!!
EnoAbraços

terça-feira, 20 de setembro de 2011

TOURIGA NACIONAL - Por que a uva portuguesa Touriga Nacional, tem feito tanto sucesso entre os enófilos de todo o mundo?
A Uva Touriga Nacional é considerada um dos grandes tesouros de Portugal..
Documentos de 1790 já apontam a Touriga como a melhor casta do Douro, mas hoje, apesar da fama, ela representa apenas 3% dos vinhedos da região. Até os anos de 1970, somente 0,2% dos vinhedos do Douro eram plantados com a Touriga.
Por seu estilo, os bons vinhos elaborados com a Touriga Nacional agradam tanto a quem adora vinhos plenos e sedosos do Novo Mundo, quanto aos tradicionalistas, que preferem envelhecer por alguns anos suas garrafas de Touriga para que o vinho perca um pouco da exuberância e ganhe mais classe e finesse. Para quem aprecia grandes vinhos, conta muitos pontos a favor também o fato de que melhores tintos elaborados com esta casta, embora não custem pouco, ainda são verdadeiras pechinchas se considerarmos as notas impressionantes a eles conferidas por toda a imprensa especializada, e mais ainda se os compararmos aos preços atuais dos grandes vinhos de Bordeaux.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Segundo o estudo anual da New Zealand Winegrowers, o tempo das vacas gordas está a acabar.

Primeiro foi a Austrália, cujos produtores de vinho enfrentam, no geral, grandes dificuldades no escoamento dos seus vinhos e já se verificaram algumas falências de monta. Agora estão a chegar as primeiras nuvens negras à indústria do vinho neo-zelandesa, que tem gozado de fama e proveito nas últimas décadas, em especial pelos seus vinhos brancos e em particular pelos Sauvignon Blanc (e em menor medida pelos Pinot Noir). Segundo o último relatório anual da sua associação de produtores, um mercado global cada vez mais duro, preços cada vez mais baixos, juros cada vez mais altos e a crise financeira mundial são razões que se juntam a um excesso de produção na colheita de 2008. O resultado está à vista: apesar de terem crescido as exportações em 2010-2011 (11%, representando 221 milhões de litros), o valor subiu apenas 5%. Ou seja, os neozelandeses ainda conseguem exportar o seu vinho mas estão a baixar os preços. E as exportações a granel estão a crescer mais do que as de vinho engarrafado. Pior ainda, com as vindimas já terminadas, este ano vai haver outra produção em grande quantidade, o que pode agravar o cenário. Os produtores temem que prestígio e reputação dos vinhos neo-zelandeses venha a sofrer com a baixa de preços. Reconhecendo que o mercado está a mudar, esta associação de produtores já encomendou um relatório estratégico independente para avaliação do futuro do vinho neo-zelandês no mercado mundial.

quinta-feira, 28 de julho de 2011




Ministrando Curso de Vinhos para 35 Médicos da área Cardiaca!!!!



Me remete, quando elaborava os vinhos na Nova Zelândia!!!
Its so beautiful!!!!

Pinot Noir, Rippon Vineyard New Zealand

Espumante rosé, muito bom para dias quentes, com morangos fica melhor ainda!!!!



Cursinho de Vinho - Rio de Janeiro
PRIMEIRO CURSO BÁSICO DE VINHOS - OCELEIRO
OFERECEMOS TAMBÉM CURSO INTERMEDIÁRIO, AVANÇADO E DEGUSTAÇÕES











Definitivamente, um dos 1001 vinhos para beber antes de morrer!!!

Château Haut- Brion 1989
Origem: França-Bordeaux, Pessac-Léognan
Características: Vinho tinto seco, 13% vol.
Cepas: C. Sauvignon 45%, Merlot 37% e C. Franc 18%
Valor R$ 3.323,00
Beber até 2025

Uma das características notáveis da classificação de 1855 é que a única propriedade de Graves a alcaçar o status supremo de PREMIER CRU foi o Haut-Brion. A história validou esse julgamento. O château já era famoso no século XVII, quando a família Pontac, sua proprietária, com ótimo tino comercial, passou a vender o vinho em Londres, com grande sucesso.
Hoje, totalmente rodeado pelos subúrbios de Bordeaux, esse vinhedo maravilhoso é mantido de forma impecável. O Château Haut-Brion se benificiou de uma administração continua desde 1935, quando o banqueiro norte-americano Clarence Dillon o adquiriu. Sua neta, a Duquesa de Mouchy, e o filho dela, o Pricncípe Robert de Luxemburgo, atualmente gerenciavam a propriedade, que foi administrada por três gerações da família Delams desde 1921. Jean-Bernard Delmas instalou aqui em 1961, a primeira sala de fermentação em aço inoxidável de Bordeaux, além de realizar pesquisas extremamente detalhadas sobre os clones e raizames aqui plantandos. Os vinhedos são mais altos do que aparentam e. embora fiquem sobretudo em solos profundos de cascalho, alguns terrenos tem um alto teor de argila.
1989 foi um ano clássico para o Haut-Brion: voluptuosamente aromático, com cedro, cassis e chocolate. Mesmo com 22 anos de idade, ele ainda mantém uma potência musculosa porém aveludade, nunca áspera, e sabor extraordinário persistente.